São Paulo, domingo, 14 de maio de 2000


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NA TV, HÁ 12 ANOS

Incesto e paranormalidade marcaram a novela "Mandala"

Há exatos 12 anos, chegava ao fim uma trama recheada de maldições, paranormalidade, incesto e assassinato. Escrita por Marcílio Moraes, "Mandala" trazia como grande trunfo o triângulo amoroso entre Vera Fischer, Perry Salles e Felipe Camargo, respectivamente nos papéis de Jocasta, Laio e Édipo.
Apresentada no horário das oito pela Rede Globo, a história se baseava no famoso mito grego do filho que casa com a mãe e mata o pai.
Afastada da TV havia alguns anos, Vera -atualmente a estrela de "Laços de Família", também da Globo- tinha como desafio descobrir o paradeiro de seu filho (Édipo), roubado na maternidade. Mal sabia ela que iria se apaixonar pelo garoto.
Com um elenco composto de atores como Carlos Augusto Strazzer (o diabólico Argemiro, lembra-se?) e Nuno Leal Maia (o Tony Carrado, famoso pelo bordão "minha deusa"), a novela se tornou o grande sucesso da emissora na época, ganhando audiência com o embate paranormal entre Édipo e Argemiro, com direito a muita mandinga.
Com média em torno de 70 pontos no Ibope, "Mandala" acabou tendo de ser esticada mais 12 capítulos e terminou em uma sexta-feira, dia 13. No sábado, o último episódio foi reprisado.


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