São Paulo, domingo, 18 de novembro de 2001 |
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CARTAS Os altos índices de audiência de "Casa dos Artistas" e "No Limite" provam que a maioria esmagadora do público televisivo gosta mesmo é de baixaria. No final das contas, tanto a faixa A quanto a faixa E cultivam mesmo o mau gosto. A programação das TVs é reflexo do embotamento dos telespectadores. Ana Lúcia S. Curvelo - por e-mail Que coisa feia, sr.Silvio Santos. Esse programa vai ser levado a sério ou será a "Casa da Bagunça"? Abrir as portas novamente depois da saída do Alexandre Frota foi mais uma manobra mirabolante. O programa conduzido dessa maneira fica sem graça. Paulo Augusto Breseghelo - por e-mail Eu concordo inteiramente com a opinião da leitora Ana B. P. publicada no TV Folha sobre o estímulo à violência nos filmes da TV Globo. Deviam parar de exibir esse tipo de filme, pois eles influenciam muita gente. Rafael Kato - por e-mail Gostaria de manifestar meu repúdio em relação aos cortes efetuados pela TV Record no episódio "Pobre Israel -2", de "Nova York contra o Crime". Tal episódio é 20 minutos mais longo que os demais, e a Record comprometeu totalmente seu entendimento. Luis Oliveira - por e-mail Sou fã do "The History Channel" e vibrei quando foi lançado no Brasil. Até resolvi assinar a DirecTV para poder assisti-lo. Mas os programas, com assuntos interessantes, bem elaborados, estão indo ao ar com uma parte da narração traduzida para o português e as entrevistas sem dublagem ou legendas. Acho que a programadora no Brasil poderia, digamos assim, cair na real, legendando as entrevistas. Jurandir Siqueira - por e-mail Texto Anterior: Programação de TV Próximo Texto: Telenotas: Papel de vilã em "No Limite" já tem dona: Cláudia Índice |
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