da Reportagem Local

O Sopesp, sindicato patronal, encaminhou ontem ao TST pedido para julgar como abusiva a greve no porto. A paralisação teve início na última terça-feira, após o TST ter abaixado de R$ 22 para R$ 17 a diária dos motoristas de guindastes e empilhadeiras e de R$ 20 para R$ 15 as diárias dos operadores portuários.
"Só voltamos ao trabalho se for retomada a diária anterior", disse Antonio Reis de Santana, diretor do Sintraport, que representa os operadores.
Segundo o diretor do comércio exterior do Sindipeças (Sindicato Nacional das Indústria de Componentes de Veículos Automotores), Elias Mufarej, a greve pode paralisar totalmente as empresas do setor.
"Nós não queremos saber da reivindicação dos trabalhadores, pois isso está prejudicando as empresas em um momento delicado da economia brasileira", disse.



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