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CRIME DE ATIBAIA
Decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo mantém Igor na prisão
STF nega liberdade a promotor acusado de matar a mulher
da Sucursal de Brasília
O ministro Néri da Silveira, do
STF (Supremo Tribunal Federal), negou ontem liminar que
suspenderia a decretação de prisão preventiva do promotor Igor
Ferreira da Silva, acusado de envolvimento no assassinato da
mulher, a advogada Patrícia Aggio Longo.
Patrícia foi morta em 4 de junho, em Atibaia. O advogado
Márcio Thomaz Bastos, que representa o promotor, pediu a liminar contra uma decisão do
Tribunal de Justiça de São Paulo
que havia confirmado a ordem
de prisão.
Silva foi preso em 20 de junho,
quando foi apreendida uma arma em uma chácara que pertence a um irmão dele. Ele é promotor de Justiça de São Paulo.
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