São José dos Campos, Terça, 17 de novembro de 1998

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CRIME DE ATIBAIA
Decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo mantém Igor na prisão
STF nega liberdade a promotor acusado de matar a mulher

da Sucursal de Brasília

O ministro Néri da Silveira, do STF (Supremo Tribunal Federal), negou ontem liminar que suspenderia a decretação de prisão preventiva do promotor Igor Ferreira da Silva, acusado de envolvimento no assassinato da mulher, a advogada Patrícia Aggio Longo.
Patrícia foi morta em 4 de junho, em Atibaia. O advogado Márcio Thomaz Bastos, que representa o promotor, pediu a liminar contra uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo que havia confirmado a ordem de prisão.
Silva foi preso em 20 de junho, quando foi apreendida uma arma em uma chácara que pertence a um irmão dele. Ele é promotor de Justiça de São Paulo.



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