free-lance para a Folha Vale

O técnico do Taubaté, Sérgio Valentim, espera que a crise causada pela morte da psicóloga do clube Desdila Gonçalves Frade se transforme em raça na partida de amanhã contra o Bandeirante pelas finais do Campeonato Paulista da Série A-3.
A funcionária do Taubaté foi assassinada no último domingo dentro do clube.
O Taubaté joga às 11h, fora de casa. Será a terceira partida na segunda fase.
A equipe do Vale do Paraíba busca manter a liderança do Grupo 3.
"Temos que transformar o sentimento de dor em vitória", afirmou o técnico.
O presidente do Taubaté, Antonio Ravani, afirmou que os jogadores estão encarando a busca da vitória como "um presente para ela (Desdila) por seu trabalho no clube".
O Bandeirante está com um ponto ganho nesta fase. O Taubaté tem quatro.
Durante a primeira fase do Paulista, Taubaté e Bandeirante empataram em 2 a 2.
"A pressão será grande. Nenhum resultado para eles é bom além da vitória", disse Valentim.
Segundo o técnico, a estratégia para conter o avanço do Bandeirante é segurar o desenvolvimento do jogo nos primeiros minutos. "Vamos desgastá-los se segurarmos a euforia tradicional de início de jogo", disse.

Escalação
O time para amanhã deve ser o mesmo que empatou com o Rio Preto em partida disputada no último domingo: Nelson; Cesinha, Cláudio Mendes, Bira e Luiz Almeida; Douglas, Puma, Silvano e Gilsinho; Edmilson e Betinho.
As duas melhores equipes de cada grupo garantem ao final desta fase o acesso à Série A-2.



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