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TRABALHO
Motivos são falta de escolaridade e de experiência
PAT tem 200 vagas de emprego que ainda não foram preenchidas
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A falta de experiência comprovada e o baixo nível de escolaridade dos candidatos estão impedindo o preenchimento de cerca de
200 vagas de emprego oferecidas
pelo PAT (Posto de Atendimento
ao Trabalhador) em São José dos
Campos.
Segundo a supervisora do PAT,
Débora Ikeda, a maioria das empresas que procuram os serviços
do posto exige candidatos com
experiência comprovada de, no
mínimo, seis meses e o ensino
médio concluído.
Outro problema enfrentado pelo PAT é a desatualização do cadastro dos desempregados. Muitas vezes, o endereço e o telefone
dos candidatos não conferem.
"As empresas abrem as vagas
em um dia e, no dia seguinte, já
esperam que elas estejam preenchidas. Com o cadastro desatualizado, não conseguimos encaminhar o desempregado para a entrevista", disse a coordenadora.
De janeiro a outubro deste ano,
o PAT recolocou 1.512 desempregados no mercado de trabalho. A
média mensal de recolocação
profissional do posto é de 200
pessoas, mas, em outubro, o posto empregou apenas 145 pessoas
das 2.552 atendidas (5,68%).
As vagas para carpinteiro de
obra civil, pedreiro, eletricista
predial, laminador, programador
de computador e técnico de refrigeração são oferecidas para quem
comprove experiência e tenha entre 50 e 60 anos.
O PAT também encaminha o
desempregado a cursos profissionalizantes oferecidos pelo Cephas
(Centro de Educação Profissional
Hélio Augusto de Souza) e pela
LBV (Legião da Boa Vontade) de
São José.
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