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Cartas

Em cima da hora

"Na revenda Campyong, adquiri um Ssangyong Kyron que apresenta, desde o início, problemas no relógio digital. Na última revisão, reclamei do acessório ao consultor técnico. Ele afirmou que há outros utilitários da marca com o mesmo defeito, e que a troca estava sendo feita gratuitamente. Mas, como a revisão de 20 mil quilômetros do meu carro foi feita com 21,4 mil quilômetros, fui informado de que o automóvel perdera a garantia."
Elias Abdala Tauil (Guaxupé, MG)

Resposta da Ssangyong - "Contatamos o revendedor e orientamos a troca do relógio em garantia, uma vez que a reclamação foi efetuada antes de o cliente perder a cobertura por ter excedido a quilometragem máxima da revisão de 20 mil quilômetros. Entretanto, com o intuito de restabelecer a confiança do cliente na marca, vamos abonar o excesso de quilometragem dessa revisão, de forma que o veículo permaneça sendo atendido em garantia. De qualquer modo, os critérios da garantia continuam sendo os mesmos. No caso das revisões programadas, a tolerância é de 500 quilômetros para mais ou para menos."

Réplica do leitor - "A troca da peça já foi agendada."

Culpa dos buracos

"Minha filha tem um Ford EcoSport segurado pela Porto Seguro. O carro trafegava por uma via esburacada, sofreu uma pancada e enguiçou. Foi acionado o socorrista, que identificou um vazamento de óleo após o rompimento do cárter. Desde fevereiro, o veículo está na oficina aguardando a liberação da seguradora para a troca do motor. Mas a empresa alega que o defeito é consequência da falta de manutenção do veículo."
Claudio B. Mendes (São Paulo, SP)

Resposta da Porto Seguro - "O reparo já foi autorizado."

Réplica do leitor - "Tive de esperar quatro meses pela aprovação e só agora o serviço está sendo executado."

Sem peça

"Comprei um Kia Sportage na revenda Matriz. Com apenas 200 quilômetros rodados, o carro sofreu um acidente: uma moto bateu na lateral. Quase um mês depois, o jipe continua na oficina, esperando componentes que simplesmente não existem para reposição imediata."
Vinicius G. Rangel (Ribeirão Preto, SP)

Resposta da Kia - "As peças necessárias para os reparos estão em processo de separação para posterior despacho. A concessionária cedeu, em cortesia, um veículo reserva ao cliente."

Chassi enferrujado

"Não consigo renovar o seguro do meu Fiat Uno ano 2006. O carro não passa na vistoria pois está com o chassi enferrujado, o que compromete a leitura dos números do chassi. Isso não deveria acontecer num veículo relativamente novo. Na concessionária, informam que posso pedir um laudo no Detran. Mas a operação leva cerca de 45 dias e geralmente é pedida para automóveis que sofreram um grande dano, o que poderia depreciá-lo em até 40% na hora da revenda."
Flavia Elvira Sarkis (São Paulo, SP)

Resposta da Fiat - "O consumidor foi devidamente orientado sobre como proceder para efetuar a regularização do seu veículo."

Réplica da leitora - "Orientaram, porém não resolveram o problema. Um mecânico sugeriu dar um banho de ácido no local enferrujado, serviço que me custaria R$ 500. Na internet, notei que outros donos de Fiat reclamam que seus carros enferrujam rapidamente."

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