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Cartas

Nove meses depois

"Adquiri, em dezembro, um Chevrolet Captiva usado na concessionária Viamar e o vendedor prometeu reparar todos os defeitos do carro em poucos dias, já que o automóvel ainda estava no período de garantia de fábrica. Logo que tirei o utilitário da oficina, notei que apenas o escapamento fora trocado. A luz da injeção eletrônica continuava acendendo, o freio, trepidando e o teto, descolado.

Entrei em contato com o SAC da revenda, mas nada foi resolvido."
RICARDO C MUNHOZ (São Paulo, SP)

Resposta da Chevrolet - "O veículo foi entregue em condições normais de funcionamento, após ter sido submetido aos serviços necessários."

Réplica do leitor - "Realmente realizaram os consertos, mas só após nove meses de briga com a concessionária."

Multa de brinde

"Uma semana após a compra de um Fiat Punto na Itavema, recebi uma notificação de autuação por culpa da concessionária, que não legalizou os documentos no prazo legal. Encaminhei então a multa para a loja e pedi a eles que assinassem a notificação, pois, caso contrário, seria eu quem perderia cinco pontos na habilitação e o desconto de 5% que o seguro dá para motoristas que não levam multas. Resultado: nada foi feito e eu acabei prejudicada."
WALQUIRIA MATHIAS VAZ (São Paulo, SP)

Resposta da Fiat - "O consumidor foi contatado e esclarecido sobre o ocorrido."

Réplica da leitora - "A concessionária prometeu pagar a multa e compensar as perdas que tive ao levar os pontos na carteira com serviços grátis na oficina."

Carro fantasma

"Comprei um Mitsubishi ASX para minha mulher. Mas, como não cadastraram o utilitário na base de dados do Detran, estou impossibilitado de transitar legalmente com o carro. Para piorar, a seguradora cancelou a proposta de cobertura por conta disso. Tenho falado todos os dias com a vendedora, que apenas me promete uma solução imediata."
ELI MUNIZ (São Paulo, SP)

Resposta da Mitsubishi - "Entramos em contato com o cliente, que, nessa oportunidade, confirmou a solução do problema."

Réplica do leitor - "Só depois de passados 15 dias da compra fizeram o tal cadastramento no Detran."

Bateria viciada

"Tenho um Honda City que apresenta problemas na bateria desde que tinha 10.000 km. Nas revisões, porém, nunca detectaram nenhuma anomalia. Agora que o veículo está com 50.000 km e fora do período de garantia, recomendam a troca do componente. Reclamei também do não funcionamento do sensor de estacionamento, mas a concessionária da minha cidade me orientou a procurar a autorizada que instalou o acessório, que fica a mais de 500 km de distância, pois alegam que o componente não é original de fábrica."
FELIPE CAMELO BIAGI (Araçatuba, SP)

Resposta da Honda - "Nas manutenções periódicas realizadas na rede de concessionárias durante o período de vigência da garantia da bateria (2 anos), não foram encontradas reclamações. Sendo assim, não será possível efetuar o reparo sem ônus ao cliente."

Réplica do leitor - "Sempre reclamei do problema na bateria nas revisões anteriores ao término da garantia do carro. Agora tenho de transitar com um cabo de ligação direta, caso o motor não consiga dar a partida."

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