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São Paulo, domingo, 04 de maio de 2003

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Um mês de "estadia" custa quase R$ 500

FREE-LANCE PARA A FOLHA

Sem dinheiro para quitar a taxa de remoção e o licenciamento vencido, que pretendia parcelar, o corretor de imóveis Mario Sergio Camuri levou um mês para liberar seu Suzuki Swift. Como cada diária no pátio custa R$ 16,22, seu débito já estava R$ 470 maior do que quando obteve empréstimo.
Camuri conta que estacionou irregularmente por 20 minutos, quando levava a irmã paraplégica à faculdade. Depois de gastar R$ 1.528 para recuperar o carro, o corretor afirma que pretende recorrer.
Para isso, deverá escrever um requerimento ao diretor do DSV (Departamento do Sistema Viário), anexando as provas que tiver, como fotos ou relatório médico, e enviar para a Secretaria Municipal de Transportes (avenida das Nações Unidas, 7.203, CEP 05425-904, São Paulo). Segundo a CET, os deferimentos são raríssimos.
Quando o motorista deixa o documento dentro do automóvel, a central telefônica da CET informa que é preciso buscar os papéis no pátio antes de proceder a liberação.
Mas, segundo o gerente de suporte Luiz Pavão, 50, não é preciso buscar o documento, pois os funcionários da CET podem "levantar" o cadastro com as placas e o número do Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores).



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