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Um mês de "estadia" custa quase R$ 500
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Sem dinheiro para quitar a
taxa de remoção e o licenciamento vencido, que pretendia
parcelar, o corretor de imóveis
Mario Sergio Camuri levou um
mês para liberar seu Suzuki
Swift. Como cada diária no pátio custa R$ 16,22, seu débito já
estava R$ 470 maior do que
quando obteve empréstimo.
Camuri conta que estacionou
irregularmente por 20 minutos, quando levava a irmã paraplégica à faculdade. Depois
de gastar R$ 1.528 para recuperar o carro, o corretor afirma
que pretende recorrer.
Para isso, deverá escrever um
requerimento ao diretor do
DSV (Departamento do Sistema Viário), anexando as provas que tiver, como fotos ou relatório médico, e enviar para a
Secretaria Municipal de Transportes (avenida das Nações
Unidas, 7.203, CEP 05425-904,
São Paulo). Segundo a CET, os
deferimentos são raríssimos.
Quando o motorista deixa
o documento dentro do automóvel, a central telefônica da
CET informa que é preciso
buscar os papéis no pátio antes
de proceder a liberação.
Mas, segundo o gerente de
suporte Luiz Pavão, 50, não é
preciso buscar o documento,
pois os funcionários da CET
podem "levantar" o cadastro
com as placas e o número do
Renavam (Registro Nacional
de Veículos Automotores).
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