DA REDAÇÃO

Na primeira vez em que João Paulo 2º esteve no Brasil, em 1980, andou com um Landau com teto solar. Também usou um microônibus.
Pintado nas cores do Vaticano, ele comportava 13 acompanhantes. A poltrona era elevada para que o povo visse o pontífice.
Hoje propriedade da massa falida da fabricante Caio, que fez a carroceria, e mantido num local coberto da Induscar (atual dona da marca Caio), ele não pode ser usado por ser antigo, explica a organização da visita ao Brasil.
Esse papamóvel foi um dos últimos modelos abertos. Em 1981, o turco Ali Agca atirou contra João Paulo 2º, que estava num carro aberto na praça de São Pedro, no Vaticano.
A partir daí, os papamóveis passaram a ser fechados e blindados. Os atuais, resistentes a explosões de granada, pesam 4,3 toneladas, enquanto a versão comum tinha cerca de 2.100 kg. (JAA)


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