São Paulo, domingo, 11 de outubro de 2009

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Cartas

Escapamento caro
"Comprei uma Drag Star em fevereiro. No entanto, o escapamento da moto, que originalmente é cromado, perdeu o brilho e ficou com aspecto de aço envelhecido. Levei a moto à autorizada Seaway, onde me informaram que a mudança de coloração da peça não é coberta pela garantia.
Me disseram também que a troca de todos os dutos danificados do sistema de escape sairia por cerca de R$ 13 mil, a metade do preço da moto."
Edilson Aparecido Galvani (São Paulo, SP)

Resposta da Yamaha - "Consta no manual que o escapamento pode sofrer alteração de cor dependendo do uso e tratamento químico que recebe. A alteração induzida termicamente é acumulativa. Caso não seja feita limpeza periódica, o aspecto amarelado tende a aumentar."

Réplica do leitor - "Estou arrependido de ter adquirido a moto desse fabricante, que não assume um defeito de má qualidade de material ou de processo".

C4 sem amortecedor
"Tenho um C4 Pallas adquirido no ano passado. Após 20 mil quilômetros, o carro começou a apresentar barulhos estranhos e o levei à concessionária Saint Honore. Lá, foi diagnosticado problemas nos amortecedores. Entretanto, o automóvel está há 45 dias na oficina, e não providenciaram a troca das peças defeituosas porque, segundo o mecânico, a fábrica não tem os amortecedores em estoque."
Sérgio Carchedi (São Paulo, SP)

Resposta da Citroën - "Conforme informações da concessionária, as peças chegaram e já foram instaladas no carro."

Focus sem peças
"Meu Focus se envolveu em um acidente e, no dia 26 de junho, foi levado à Sandrecar. A oficina prometeu entregar o veículo, reparado, em 18 dias. Porém, dois dias antes do prazo, comunicaram que o conserto iria demorar mais um mês. Porém, passaram 60 dias."
Wagner Sartori Junior (São Paulo, SP)

Resposta da Ford - "As peças para atender o veículo do cliente já estão na Sandrecar."

Réplica do leitor - "Fiquei mais de três meses esperando e, quando fui retirar o carro, soube que o documento fora extraviado."

Decepção com Logan
"Em 2007, comprei um Logan zero quilômetro. Mas, em seguida, o automóvel começou a apresentar problemas mecânicos. A concessionária Armando não consegue agendar um horário conveniente para analisar o meu veículo."
Ana Luisa Americano (Santo André, SP)

Resposta da Renault - "A reclamação foi repassada ao gerente, que fará contato com a cliente."

Réplica da leitora - "Consegui agendar um horário na Armando Veículos, porém, as peças que precisam ser trocadas vão demorar 50 dias para chegar à revenda. Dessa forma, os serviços continuam pendentes."

Voyage sem recall
"No inicio de julho, adquiri um Voyage na concessionária Faria. Apesar da numeração do chassi do veículo não estar relacionada no recall, meu carro apresenta problema semelhante ao do lote defeituoso: é preciso girar a chave várias vezes para o motor ligar.
Pedi à concessionária que fizesse a atualização do software da central eletrônica, como orienta a montadora no caso do recall. Mas a oficina insiste em classificar o problema do meu carro como uma reclamação comum. Estou decepcionado com a Volkswagen, que deveria averiguar se outros lotes saíram com o mesmo problema."
Severino Fernandes de Lima (São Paulo, SP)

Resposta da Volkswagen - "A Faria já foi orientada a respeito e está à disposição do cliente para avaliar o veículo e efetuar os procedimentos necessários para a solução do problema."

Réplica do leitor - "A oficina possivelmente quer usar a garantia do carro para cobrar o conserto da fábrica. O serviço do recall demora quatro horas, mas querem ficar com meu carro dois dias para repará-lo."


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