São Paulo, domingo, 12 de dezembro de 2010
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Selo falso de transparência é "brinde" em lojas DE SÃO PAULO A lei exige que uma chancela seja grafada na película informando a transmitância do insulfilm em cada vidro. Só que não há fiscalização nas lojas, e o instalador pode escolher o selo dentro do permitido para aquele vidro, independentemente da translucidez real da película. Francisco Castro Junior, presidente da Abrawf (associação nacional dos instaladores de insulfilm), admite que a prática é comum, mas diz abominá-la. "O cliente pede películas mais escuras, mesmo sabendo que são ilegais. Deveria haver um termo de responsabilidade isentando o instalador", diz Castro. Hoje, a chancela virou "brinde" do insulfilm escuro. Texto Anterior: Polícia começa a testar aparelho que detecta insulfilm irregular Próximo Texto: Fusion Hybrid leva 16 anos para se pagar Índice | Comunicar Erros |
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