São Paulo, domingo, 20 de setembro de 2009

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Cartas

Fit sem carga
"Meu pai comprou um Fit LXL automático no início do ano, mas logo nos decepcionamos com a Honda. Na segunda-feira, o veículo não ligava em consequência da bateria descarregada. A montadora enviou um funcionário para dar uma carga rápida e fazer o carro funcionar. Ele tem sete meses de uso e precisou retornar à revenda para carregar a bateria. A Honda deveria, no mínimo, disponibilizar um guincho para retirar o carro em nossa casa e efetuar a troca da bateria."
Danilo Borachini (São Paulo, SP)

Resposta da Honda - "Entramos em contato com o cliente e o fato em questão foi esclarecido e solucionado."

Réplica do leitor - "Fizeram uma análise técnica na concessionária Issa e a cada 15 dias, durante dois meses, eles voltam à minha casa para fazer um acompanhamento do caso."



Symbol sem laudo
"Comprei um Symbol 1.6 no dia 22/6, mas ele logo começou a apresentar ruídos. Com menos de um mês de uso, o carro derrapou, quebrou a barra de direção e precisou ser guinchado à revenda. Fiquei 33 dias com um veículo-reserva e discutindo com a Renault o que havia acontecido com o carro. Ao ser retirado, não consegui ao menos um laudo do que havia ocorrido. Além disso, o carro foi devolvido à concessionária porque voltou a apresentar ruídos."
Margarete Zirpoli (São Paulo, SP)

Resposta da Renault - "Informamos que a peça foi analisada por nossa engenharia e não foi constatado nenhum defeito. A quebra da barra de direção ocorreu devido ao impacto da batida. Durante o período de reparo, disponibilizamos um veículo reserva à cliente."



i30 sem vidros
"Comprei um i30. Poucos dias depois, fui vítima de uma tentativa de furto, e o carro teve os vidros quebrados. Entrei em contato com a revenda Caoa, há mais de 30 dias, para resolver o problema. Soube que não têm os vidros em estoque e que preciso aguardar sua importação da Coreia. Não conseguiram nem mesmo dar uma previsão de quando a peça vai chegar."
Ricardo Ariani Filho (São Paulo, SP)

Resposta da Hyundai - "O veículo foi reparado e entregue ao cliente no dia 9 de setembro."

Réplica do leitor - "Fiquei sem o carro por quase dois meses. Soube também que o problema de falta de peças acontece com muitas pessoas."



Cobrança indevida
"Em agosto do ano passado, comprei uma Strada, na concessionária Ventuno. No mês passado, o carro parou no meio da rua. Solicitei a análise de uma pessoa de confiança e soube que a embreagem havia quebrado. A Ventuno disse que não poderia fazer nada, pois a garantia de um ano já havia vencido, e que esse não era um item coberto pela garantia. Entrei em contato com a Fiat e consegui agendar uma avaliação, porém, fui informado de que seria cobrada uma taxa de R$ 390 para análise das peças."
Carlos Alberto Martins Júnior (São Paulo, SP)

Resposta da Fiat - "Conforme análise técnica realizada pela Ventuno, o desgaste da embreagem ocorreu em razão da utilização, não representando falha do produto e impossibilitando-nos, portanto, de atender o cliente sem ônus." Réplica do leitor - "Precisei pagar pela análise e pela troca da peça de um carro que estava há apenas 21 dias fora do período da garantia.



Câmbio do CrossFox
"Tenho um CrossFox modelo 2010 que apresentou diversos problemas mecânicos no câmbio e foi levado para conserto na concessionária Avel, no dia 2 de julho. De acordo com a lei de defesa do consumidor, tenho direito a um novo veículo, mesmo porque não tenho mais confiança nesse carro, que ainda está dentro do prazo de garantia."
Alex Sandro Alves de Carvalho (São Bernardo do Campo, SP)

Resposta da Volkswagen - "Informamos que o assunto já foi resolvido. Após as correções realizadas pela Avel, o veículo foi entregue ao cliente em condições normais de uso."


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