Índice O ROTEIRO MAIS COMPLETO
DE SÃO PAULO
Guia da Folha
 

DE 26 DE JANEIRO A 1º DE FEVEREIRO DE 2007

 

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CARTAS

10% DA DISCÓRDIA

Fui com sete amigos ao bar Original no dia 15/12 para uma happy hour. Perto das 21h, pedimos a conta, que chegou com um valor altíssimo, na qual cobravam uma garrafa de uísque, sendo que havia sido consumida apenas uma dose. Solicitamos a correção. Ao calcularmos a conta individualmente, calculamos errado e ficou faltando exatamente o valor do serviço. Já estávamos recalculando para ver a diferença para cada um, quando um dos garçons que nos atendeu começou a reclamar, perguntando por que não queríamos pagar o serviço. Ele ainda disse que ficou "a tarde inteira" nos atendendo para irmos embora sem pagar o serviço e foi extremamente grosso, sendo que já estávamos refazendo a conta para pagar o serviço. Depois da grosseria, dissemos a ele que estávamos com intenção de pagar, mas que depois daquela cena não iríamos mais. Primeiro, entendo que não somos obrigados a pagar o serviço. Além disso, mesmo falando a ele que só calculamos errado e que iríamos corrigir, ele continuou a brigar como se estivéssemos saindo sem pagar a conta. Procuramos o gerente, mas não o encontramos. E ainda ouvimos de outros garçons que não voltaríamos mais lá.
Juliana Sabio, 27, assistente comercial

DANIEL FIALDINI, GERENTE DO BAR ORIGINAL:

Apuramos os fatos e lamentamos profundamente o ocorrido. O responsável já foi advertido. Esperamos poder recebê-la em outra ocasião para que você tenha uma nova e agradável experiência.

MALTRATADOS NO CAFÉ

No dia 23/12, fui com meu namorado e alguns amigos ao Café Santo Grão. Quando chegamos, fomos informados de que havia espera de, em média, 30 minutos. Resolvemos aguardar. Após cerca de 45 minutos, uma mesa no terraço foi desocupada, mas o "host" disse que não poderíamos sentar, pois éramos quatro e a disposição das cadeiras poderia atrapalhar os garçons. Qual não foi a nossa surpresa quando, após alguns minutos, ele sentou duas mulheres e um garoto exatamente no lugar onde, há pouco, havia nos dito que não poderia ser ocupado. Para piorar a situação, quando fomos conversar com o "host", ele perdeu o controle e começou um bate-boca, sendo extremamente mal-educado, chegando até a levantar a voz. Obviamente ficamos indignados. O que mais me incomodou nisso tudo foi a sensação de que, para ser bem atendido, tenho de estar bem vestida, com cara de quem pode (e vai) gastar um bom dinheiro.
Mariana Gracioso Barbosa, 23, trainee

MARCO KERKMEESTER, PROPRIETÁRIO DO SANTO GRÃO:

Lamento pelo incidente e em nome da equipe Santo Grão apresento minhas sinceras desculpas. Criamos uma expectativa de período de espera e não cumprimos. Além disso, fomos mal-educados e criamos uma situação desagradável. Quero respeitar os clientes que estão dentro da casa tanto quanto os clientes que estão esperando fora. Obviamente temos muito para aprender para sermos sempre simpáticos e honestos. Obrigado pela sua ajuda e espero que um dia possamos tomar um café juntos.
Capa

Noite

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