Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
19/08/2012 - 05h33

Crítica: 'A Pele que Habito' mostra um inferno fascinante de Almodóvar

Publicidade

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

É um belo título "A Pele que Habito" (Max, 22h, 16 anos). Designa, por um lado, essa estranha distância que cada um pode sentir entre o próprio corpo e o espírito, como se fossem ambos entidades autônomas.

Mas também nos leva a pensar sobre os avanços da ciência, que tanto tem transformado o corpo.

E aqui o diretor espanhol Pedro Almodóvar coloca em cena, para começar, um cientista capaz de mirabolantes invenções em matéria de operação plástica.

Invenções que fazem da aparência pouco mais do que uma aparência.

À hipótese de transformação total do corpo, de recuperação de um ser após sua morte, Almodóvar acrescentará outros aspectos, também rocambolescos, a criar para o doutor Ledgard (Antonio Banderas) e seus próximos um inferno fascinante.

Divulgação
A atriz Elena Anaya em cena do filme "A Pele que Habito"
A atriz Elena Anaya em cena do filme "A Pele que Habito"
 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página