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Crítica: 'Piranha' é um filmeco sem orçamento nem compromisso
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INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA
No cinema popular às vezes texto e pretexto são inseparáveis. Em "Piranha" (TC Cult, 13/10, 17h55, 16 anos), um médico prepara piranhas violentíssimas para lutar no Vietnã.
Estamos na tradição fílmica dos grandes inventos idiotas que só criam problema. No caso, o autor Joe Dante introduz esse elemento que era tabu nos EUA, o Vietnã. Vantagem dos filmecos: não têm grandes orçamentos nem grandes compromissos.
O essencial, porém, vem da capacidade de aliar pretexto e texto: o motivo político, que é o terror (da guerra) vai se desdobrar no terror efetivo das piranhas em ação.
Dante estreava com brilho, não mais do que há no Bergman de "Morangos Silvestres" (Futura, 22h30, 12 anos). Só que a melancolia, aqui, é quase sem fim.
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