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Crítica: Zeffirelli ganhou aura de gênio com 'Romeu e Julieta', de 1968
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INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA
Se existe uma coisa difícil neste mundo é se dar mal adaptando Shakespeare. E Franco Zeffirelli ganhou aura de gênio com seu "Romeu e Julieta" (TCM, 18/10, 16h35, livre).
Talvez no TCM as cores estejam, como de costume, desbotadas. Nesse caso, será quase impossível perceber as virtudes do Zeffirelli decorador: ele se espalha entre castelos, bailes e uniformes renascentistas.
Com o tempo, Zeffirelli acabou mesmo ganhando a reputação definitiva de um, digamos, Zhang Yimou italiano. Mas "Romeu e Julieta" permanece interessante pela ênfase que o diretor atribui a esse amor adolescente e trágico.
Observe-se o ano de realização do longa: 1968. Essa luta de jovens contra a ordem do filme tinha tudo a ver com seu tempo.
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