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Crítica: Jack Nicholson vive personagem antipaticamente simpático
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INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA
Há filmes que me fascinam: cada vez que pego, ao acaso, "Melhor É Impossível" (TNT, 15h45, 12 anos), não consigo mudar de canal. Há, para começar, Jack Nicholson.
Mas ele é uma série de gestos, como o de levar seus próprios talheres ao restaurante, que particularizam o personagem.
E nem precisaria de gestos: há a grosseria dos modos, um menosprezo pelos que o cercam, por uma razão ou outra, que o tornam antipaticamente simpático. É essa virtude, também, que a garçonete Helen Hunt parece ver nele.
Depois, claro, vem a transformação. O resultado pode até ser menos interessante que o processo, mas o conjunto do filme de James L. Brooks carrega, sem dúvida, esse "gênio do sistema", hoje tão raro.
AFP | ||
A atriz Helen Hunt e o ator Jack Nicholson em cena do filme "Melhor É Impossível" |
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