Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
15/02/2013 - 06h43

Crítica: Filme "Água para Elefantes" é um drama invertebrado

Publicidade

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

O mais impressionante em "Água para Elefantes" (TC Touch, 19h45) é saber que Christopher Waltz desprezou o papel de Freud em "Um Método Perigoso" para assumir, aqui, o de destemperado dono de um circo.

O problema não é a "nobreza" (intelectual) de um personagem e o caráter plebeu do outro. É que estamos aqui diante de um drama invertebrado, onde Robert Pattinson faz um estudante de veterinária que, após a morte dos pais, com uma mão na frente e outra atrás, aceita tarefas em tese humilhantes no circo de Waltz, isto é, August, para sobreviver.

É verdade que lá não há só sofrimento: a bela mulher do dono do circo também está por lá. Isso melhora as coisas para o rapaz. Para nós, nem tanto.

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página