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Crítica: Filme "Água para Elefantes" é um drama invertebrado
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INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA
O mais impressionante em "Água para Elefantes" (TC Touch, 19h45) é saber que Christopher Waltz desprezou o papel de Freud em "Um Método Perigoso" para assumir, aqui, o de destemperado dono de um circo.
O problema não é a "nobreza" (intelectual) de um personagem e o caráter plebeu do outro. É que estamos aqui diante de um drama invertebrado, onde Robert Pattinson faz um estudante de veterinária que, após a morte dos pais, com uma mão na frente e outra atrás, aceita tarefas em tese humilhantes no circo de Waltz, isto é, August, para sobreviver.
É verdade que lá não há só sofrimento: a bela mulher do dono do circo também está por lá. Isso melhora as coisas para o rapaz. Para nós, nem tanto.
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