Crítica: Longa 'Doze Homens e uma Sentença' prende a atenção
"Doze Homens e uma Sentença" (TC Cult, 19h45) teve duas versões para cinema que não negam sua origem teatral e prendem os espectador na poltrona. Em ambas, tudo se passa na sala onde os jurados decidem a sorte de um adolescente acusado de assassinato.
O recente caso dos irmãos libertados após infinitos (e injustos) anos de cadeia, na Carolina do Norte, talvez ajude a atualizar a história. Mesmo sem isso a versão de 1997, de Friedkin, se aguenta bem.
Jack Lemmon faz o único jurado a discordar dos outros 11 e a discutir, ponto por ponto, os argumentos que levam os colegas a se bater pela condenação do rapaz. O alto nível dos atores é essencial para o bom resultado. E direção é à altura do original de 1957, de Sidney Lumet.
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