Novidade na Virada Cultural, o parque de diversões instalado no vale do Anhangabaú foi um acerto desta edição, a julgar pelo público que compareceu.
A atração estava lotada de curiosos e muita gente disposta a enfrentar filas de até uma hora para conseguir ir ao bate-bate, ao navio pirata ou ao chapéu mexicano, uma espécie de balanço.
Mesmo tarde da noite, entre 23h e 0h, famílias, crianças e vários grupos de adolescentes esperavam a sua vez.
A massagista Andreia da Cruz, 49, disse que vai todo ano à Virada Cultural e gostou da ideia do parque.
“Este ano a gente realmente teve um espaço para trazer as crianças. Tem espaço para elas brincarem e tem para os pais também.”
A estudante de arquitetura Ediane Brito, 29, também aprovou a ideia, mas lamentou a pouca variedade. “Eu achei ótimo, já que São Paulo não tem mais parque, né? É uma opção. Só poderia ter mais brinquedos.”
“Foi legal, porque agora nós vimos espaços realmente destinados a famílias, mas ainda existem outros espaços mais restritos”, disse Wagner Romero, 32, outro que gostou da atração.
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