De smoking, a atriz Bárbara Paz segurou uma folha de ofício com as palavras "I am Amazônia" no tapete vermelho do Festival Internacional de Cinema de Veneza nesta segunda-feira (2).
Em meados do mês de agosto, o sul do Pará registrou disparo no número de queimadas. Novo Progresso (PA) sofreu um aumento de 300% em casos de focos de incêndio, no que ficou conhecido como "dia do fogo".
A atriz dirigiu um documentário sobre seu marido, o cineasta Hector Babenco, morto em 2016. Exibido em mostra paralela, “Babenco - Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou" mostra os últimos anos da vida do diretor.
“Ele queria dirigir a própria morte. Dizia que o filme dele seria um solilóquio. Que estava vivo e que queria falar”, disse Bárbara Paz à Folha.
Argentino naturalizado brasileiro, Babenco dirigiu “O Beijo da Mulher-Aranha”, que disputou o Oscar em 1986.
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