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No Iraque, Poirot investiga personagem inspirado no marido de Agatha Christie

'Morte na Mesopotâmia' foi lançado pela primeira vez na Inglaterra em 1936, seis anos depois de a autora ter se casado com Mallowan

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São Paulo

“Morte na Mesopotâmia” reúne três paixões de Agatha Christie: o detetive belga Hercule Poirot, personagem mais famoso da escritora inglesa, o Oriente Médio, para onde viajou inúmeras vezes, e seu marido, o arqueólogo Max Mallowan.

Volume número 23 da Coleção Folha - O Melhor de Agatha Christie, que chega às bancas no domingo (27), “Morte na Mesopotâmia” foi lançado pela primeira vez na Inglaterra em 1936, seis anos depois de a autora ter se casado com Mallowan, seu segundo marido. E ela se inspirou nele para criar o personagem de Erich Leidner, que na trama é marido de Louise, a vítima da vez.

Casada com um espião condenado a fuzilamento, mas que conseguiu escapar antes da execução e desaparecer, ela recebe durante anos cartas anônimas e ameaçadores. Quando conhece Leidner, se apaixona. A história é narrada por uma enfermeira, Amy, contratada para cuidar de Louise nas viagens em que ela acompanha Leidner em seu trabalho de campo.

Poirot está em férias no Iraque e, devido às coincidências dos romances de Agatha Christie, está próximo ao sítio arqueológico que é palco do assassinato de Louise.

O detetive terá passatempo extra em um viagem para um lugar exótico, como a escritora sempre gostou.

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