Um dos ícones do samba da Bahia, o cantor e compositor Riachão morreu nesta segunda-feira (30), aos 98 anos de idade.
Ele morreu durante a madrugada enquanto dormia em sua casa, no bairro do Garcia, em Salvador. Uma de suas últimas aparições públicas foi durante o carnaval, quando acompanhou da sacada de sua casa a saída do bloco Mudança do Garcia.
Riachão, cujo nome de batismo é Clementino Rodrigues, era considerado um dos principais compositores de samba da Bahia, ao lado de Ederaldo Gentil e Batatinha, já falecidos, e Nelson Rufino.
Autor de clássicos como "Cada Macaco no Seu Galho", regradava por Gilberto Gil e "Vá Morar Com o Diabo", regravada por Cássia Eller, planejava lançar um álbum ainda neste ano com o título "Se Deus Quiser Eu Vou Chegar aos 100".
sua assinatura pode valer ainda mais
Você já conhece as vantagens de ser assinante da Folha?
Além de ter acesso a reportagens e colunas, você conta com newsletters exclusivas (conheça aqui).
Também pode baixar nosso aplicativo gratuito na Apple Store ou na Google Play para receber alertas das principais notícias do dia.
A sua assinatura nos ajuda a fazer um jornalismo independente e de qualidade. Obrigado!
sua assinatura vale muito
Mais de 180 reportagens e análises publicadas a cada dia. Um time com mais de 200 colunistas e blogueiros. Um jornalismo profissional que fiscaliza o poder público, veicula notícias proveitosas e inspiradoras, faz contraponto à intolerância das redes sociais e traça uma linha clara entre verdade e mentira. Quanto custa ajudar a produzir esse conteúdo?
ASSINE POR R$ 1,90 NO 1º MÊS
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.