Para os aficcionados por moda, o Met Gala é um dos grandes eventos do ano não apenas para acompanhar as extravagâncias do mundo da moda, mas também por que seu tapete vermelho é recheado de celebridades. O evento ocorre na noite desta segunda-feira —a primeira do mês de maio, como é tradição— no museu Metropolitan, em Nova York, com um desfile extravagante de astros para uma noite filantrópica, após duas edições marcadas pela pandemia da Covid-19.
Os modelos que desfilam nesta noite vão para a mostra "Na América: Uma Antologia da Moda", que dá continuidade à do ano passado, "Na América: Um Léxico da Moda", que, como indica o nome, é representativa da história da moda dos Estados Unidos. Enquanto isso, para o tapete vermelho, há um tema separado —"Gilded Glamour", ou glamour dourado, que vão remeter à idade de ouro americana do final do século 19.
E, depois de ser destaque em 2021 com um vestido preto de fenda, a cantora Anitta já adiantou o seu look da Moschino, do estilista Jeremy Scott. Dessa vez será um vestido roxo, "construído em cetim duchese de ombros caídos com gola em formato de coração e babados na cintura, arrematado com um fio de pérolas drapeado", conforme definiu suas assessoria.
Entre outras estrelas da noite estiveram a atriz Vanessa Hudgens, com um vestido preto longo da Moschino, além de Emma Stone e Emma Chamberlain, que chegaram com looks em branco e tons mais claros, da Louis Vuitton.
Quem participa do evento de caridade, para além dos milhares de dólares —US$ 35 mil para um assento de jantar, ou de US$ 200 mil a US$ 300 mil a mesa, segundo números não oficiais para 2021—, os famosos ainda precisam de um convite validado pela alta sacerdotisa do evento, a editora-chefe da Vogue, Anna Wintour, que também foi destaque no tapete vermelho com seu vestido da Chanel.
Naturalmente, nem todos apostam na extravagância, vide o contraste entre o vestido colorido da atriz Blake Lively, da grife Atelier Versace, com o smoking sóbrio de seu marido, o ator Ryan Reynolds.
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