Descrição de chapéu Livros Bienal do Livro

Lázaro Ramos diz acumular convites para virar político: 'Queria ser presidente'

Ator, que também escreve para crianças, pediu 'fora, Bolsonaro' na Bienal do Livro de São Paulo

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São Paulo

Lázaro Ramos afirmou nesta segunda-feira que acumula convites para se candidatar a cargos políticos em conversa com os visitantes da Bienal do Livro de São Paulo nesta segunda-feira.

A afirmação veio em resposta à pergunta de uma das participantes do evento, que assistia ao bate-papo da plateia, de acordo com relato publicado pelo UOL.

Lázaro Ramos no lançamento de seu livro 'Medida Provisória: Diário do Diretor' - Isaac Fontana/FramePhoto/Folhapress

"Será, gente? Convite tem muito, mas... Não sei! Eu queria ser presidente do Brasil. Eu queria", afirmou. "Já pensou Taís [Araújo] de primeira-dama? Pô, tô benzão."

Além de atuar e dirigir, Lázaro Ramos também escreve livros infantis, como "Edith e a Velha Sentada", "O Pulo do Coelho" e "Caderno Sem Rimas da Maria". Na Bienal do Livro, ele afirmou acreditar no potencial da literatura para transformar o mundo e se posicionou contra o presidente Jair Bolsonaro.

"A gente escreve para criança. Para as crianças já irem botando na cabeça o 'fora, Bolsonaro'", afirmou. "Para reconstruir este país, primeiro tem que trocar de presidente. A gente está vindo de um período onde tem uma celebração da ignorância, uma desvalorização da educação, da figura dos professores, do poder e da importância dos livros, inclusive taxando mais os livros e liberando armas. É preciso falar disso."

A Bienal do Livro, que abriu as portas no último sábado se colando no TikTok para dobrar a aposta nos jovens, continua até o próximo domingo com figuras como Xuxa e Matilde Campilho.

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