Descrição de chapéu Eleições 2022

Margareth Menezes é cotada para Ministério da Cultura de Lula

Cantora é um dos nomes cotados na tentativa de repetir a bem-sucedida fórmula de Gilberto Gil

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Brasília e São Paulo

Cresceu o nome de Margareth Menezes no bolão de apostas para chefiar o Ministério da Cultura de Lula, pasta que foi rebaixada a secretaria na gestão de Jair Bolsonaro. Há quem dê o nome da artista como certo, mas a equipe da cantora diz que ainda não recebeu um comunicado oficial da gestão.

Em foto colorida, a cantora Margareth Menezes posa para a câmera
A cantora Margareth Menezes - Divulgação/José de Holanda

Menezes faz parte da equipe de transição da Cultura e também se apresentará no festival com nomes como Pabllo Vittar, Valesca Popozuda e Paulinho da Viola organizado para a posse de Lula, em 1º de Janeiro.

A cantora é um dos nomes cotados na tentativa de repetir a bem-sucedida fórmula de Gilberto Gil, que comandou o ministério entre 2003 e 2008. O primeiro nome que foi ventilado nessa esteira foi da cantora Daniela Mercury.

Chico César, outro nome que foi cogitado, chegou a publicar nas redes sociais que preferiria ver outras pessoas à frente da pasta.

Lula prometeu durante a campanha que o Ministério da Cultura seria recriado, e desde o começo do governo de transição já se sabia que Rosângela Silva, mulher do petista, deve ter forte influência na nomeação.

Janja foi central na articulação de artistas com uma forte capilaridade nas redes sociais, como a cantora Anitta, durante a corrida presidencial.

Já no começo da campanha, ela foi responsável pela nova versão do clássico jingle do petista, "Sem Medo de Ser Feliz", de 1989. Na época, participaram do clipe da música artistas como Chico Buarque, Gal Costa, Beth Carvalho e atores da Globo. Em 2022, a música foi regravada com nomes como Chico César, Pabllo Vittar e Martinho da Vila.

Juca Ferreira, também parte da equipe de transição, chegou a ser cogitado para o futuro ministério. O sociólogo participou da gestão de Gilberto Gil e o sucedeu no cargo nos governos Lula e Dilma. Ele também chegou a comandar as secretarias de cultura de São Paulo e Belo Horizonte.

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