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26/09/2011 - 20h51

Mostra da Bienal quer "reforçar contato do Brasil com o mundo"

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FABIO CYPRIANO
CRÍTICO DA FOLHA

Com abertura para o público na próxima sexta (30), "Em Nome dos Artistas", exposição que celebra os 60 anos da Bienal de São Paulo, pretende "reforçar o contato do Brasil com o mundo", nas palavras do presidente da instituição, Heitor Martins.

A exposição reúne obras de 50 artistas divididas em três módulos: trabalhos icônicos do artista inglês Damien Hirst, como "Mother and Child Divided", no primeiro andar do pavilhão; a produção jovem norte-americana, no segundo; e nomes consagrados da arte contemporânea, como Jeff Koons, Cindy Sherman e Matthew Barney. Todas as obras pertencem à coleção do museu Astrup Fearnley, de Oslo (Noruega).

"O segundo andar tem uma característica rock and roll, pois são jovens artistas, enquanto no segundo estão os contemporâneos-clássicos e, por isso, a montagem é mais museológica", disse Gunnar Kvaran, curador da mostra e do museu que cede as obras.

Com a profusão de sinais de obras inadequadas para menores de 18 anos, basicamente por conteúdo sexual, Martins não espera criar polêmicas: "A Bienal é o melhor lugar para se refletir sobre a arte, se não fosse aqui, onde mais seria?".

EM NOME DOS ARTISTAS
QUANDO a partir de sexta (30), ter., qua., sex., sáb. e dom., das 9h às 19h (entrada até as 18h); qui., das 9h às 22h (entrada até as 21h)
ONDE Pavilhão da Bienal (pq. Ibirapuera, portão 3, tel. 0/xx/11/5576-7600)
QUANTO R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)
CLASSIFICAÇÃO livre (algumas salas têm classificações especiais na entrada)

Eduardo Knapp/Folhapress
"Mother and Child Divided" (mãe e filho divididos, 1993), de Damien Hirst, que está em "Em Nome dos Artistas"
"Mother and Child Divided" (mãe e filho divididos, 1993), de Damien Hirst, que está em "Em Nome dos Artistas"
 

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