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05/02/2012 - 10h01

Folha lidera na edição impressa e na digital

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DE SÃO PAULO

A Folha encerrou o ano de 2011 na liderança entre os jornais de prestígio do Brasil, tanto na plataforma papel como na digital.

Com crescimento de 0,9% e 297 mil exemplares diários, é o único verdadeiramente nacional, com influência fora do Estado de origem.

O jornal registrou 12,6% a mais de circulação do que "O Globo", o segundo colocado, e 16,9% a mais do que "O Estado de S. Paulo", na média do ano.

Em 2011, segundo o IVC (Instituto Verificador de Circulação), a circulação total (impresso + digital) do "Globo" foi de 264 mil exemplares, e a do "Estado", de 254 mil. Também na faixa de jornais de prestígio, o gaúcho "Zero Hora" aparece em quarto lugar, com 188 mil exemplares, e o "Estado de Minas", em quinto, com 81 mil.

No interior de São Paulo, a circulação da Folha supera a do "Estado" em 10,3%.

E o jornal tem 23% de sua circulação fora do Estado de origem, enquanto o "Estado" tem 4%. "O Globo" tem 6% da circulação fora do Rio.

"O prestígio do jornal e a sua influência na agenda do país fazem com que seja vendido e lido em todos os Estados brasileiros", diz Murilo Bussab, diretor-executivo de circulação e marketing do Grupo Folha.

Quando incluídos os jornais populares, o "Super Notícia", tabloide de R$ 0,25 de Belo Horizonte, registra 300 mil exemplares na média do ano, 3.000 à frente da Folha, que tem preço de capa de R$ 3 (R$ 5 aos domingos).

"Ao contrário dos jornais populares, que nos últimos anos experimentam forte crescimento no Brasil, o segmento de jornais 'premium' já é um mercado consolidado", diz Bussab. "Isso posto, o incremento de circulação que a Folha apresentou demonstra a vitalidade do nosso jornal no mercado."

Na circulação total para o mês de dezembro (impresso + digital), a Folha registrou 286 mil exemplares, o "Estado", 263 mil, "O Globo", 256 mil, o "Zero Hora", 189 mil, e o "Estado de Minas", 80 mil.

DIGITAL

O jornal é líder também em assinaturas digitais, com 22,8 mil exemplares, 49,5% a mais do que o "Estado" e 134,5% a mais do que "O Globo", na média do ano.

As assinaturas digitais dão direito a acessar eletronicamente todo o conteúdo produzido, incluindo a réplica digital da versão impressa e os aplicativos para tablets e smartphones.

"Vimos, no caso da Folha, um crescimento importante das edições digitais", diz Pedro Martins Silva, presidente-executivo do IVC. "É uma demanda dos leitores, de ter essa opção de ler o jornal na edição digital, seja no computador ou na edição para tablet, que é uma grande novidade deste último ano."

Para Murilo Bussab, "o vigoroso crescimento da venda de assinaturas digitais, de 72% no ano, foi outro ponto marcante em 2011". O leitor que paga para ler digitalmente o jornal já representa 8% do total da Folha.

Na circulação digital para o mês de dezembro, a Folha registrou 22,5 mil exemplares, o "Estado", 20,4 mil, "O Globo", 15,7 mil, e o "Estado de Minas", 10 mil.

 

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