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16/08/2012 - 09h04

Vendas no varejo sobem em junho, segundo IBGE

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DE SÃO PAULO

As vendas do comércio varejista subiram 1,5% em junho, ante queda de 0,8% em maio, na série com ajuste sazonal. A receita nominal registrou alta de 1,9% em relação ao mês anterior. A alta da receita nominal de vendas representa o quarto mês consecutivo de taxas positivas.

As informações foram divulgadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quinta-feira (16).

Na comparação com junho de 2011, na série sem ajustes, as vendas do varejo nacional cresceram de 9,5% e a receita nominal subiu 12,8%.

No acumulado do ano e no primeiro semestre sem ajustes, foi registrada alta de 9,1% nas vendas e 12,1% na receita.

Já nos últimos 12 meses, as vendas subiram 7,5%, enquanto a receita teve incremento de 11,5%.

ATIVIDADES

Na relação mensal apenas uma das dez atividades registrou variação negativa, a de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação obteve resultado negativo, com recuo de 8,9%.

Em alta ficaram as seguintes atividades: veículos e motos, partes e peças (16,4%); móveis e eletrodomésticos (5,3%); livros, jornais, revistas e papelaria (4,3%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,7%); combustíveis e lubrificantes (1,1%); material de construção (1%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,8%); tecidos, vestuário e calçados (0,4%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,4%).

Na comparação com junho de 2011 (série sem ajuste), somente a atividade de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação obteve variação negativa (-14,6%). As demais atividades do varejo apresentaram, por ordem de importância na taxa global, as seguintes variações para o volume de vendas: 11,3% para hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; 15,8% para móveis e eletrodomésticos; 11,3% para artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria; 6,8% para combustíveis e lubrificantes; 6,7% em outros artigos de uso pessoal e doméstico; 9,6% para livros, jornais, revistas e papelaria e 0,3% para tecidos, vestuário e calçados.

 

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