Metalúrgicos de São Paulo ameaçam greve
Depois de os bancários cruzarem os braços por 20 dias, agora são os metalúrgicos de São Paulo que ameaçam entrar em greve.
Neste ano, a estratégia foi definir uma data-limite (27 de outubro) para receber uma contraproposta e já avaliá-la em assembleia.
"Com ou sem proposta, a data para aceitar ou rejeitar um acordo está definida", diz Miguel Torres, que comanda o sindicato dos metalúrgicos (Força Sindical). São 260 mil trabalhadores do setor na capital e outros cerca de 400 mil em campanha no Estado, representados pela federação da categoria.
Além da inflação acumulada de novembro até o final deste mês, os sindicatos querem aumento real (percentual não definido).
As empresas ainda não fizeram contraproposta.
O acordo assinado pelos metalúrgicos da CUT na sexta-feira, com reajuste de 8% (inflação de 6,07% mais 1,82% de ganho real), deve servir de parâmetro para as negociações dos metalúrgicos da capital.
Após greve de 24 horas, os funcionários da GM de São Caetano (ligados à Força) e de São José dos Campos (Conlutas) fecharam acordos com reajustes de cerca de 8% nos salários, além de abonos.
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