GM diz que falta de água preocupa mais do que escassez de energia
O presidente da GM (General Motors) na América do Sul, Jaime Ardila, está mais preocupado com a possibilidade de racionamento de água do que com o de energia, cujo impacto sobre a produção pode ser minimizado com o acionamento de geradores ou sistemas alternativos particulares de geração elétrica.
Já no caso da falta de água, por mais que se faça uso racional do insumo, a exposição da indústria é maior porque não há mecanismos de substituição disponíveis, diz o executivo, para quem o risco de racionamento de água é maior do que uma interrupção no fornecimento de energia.
"Não sou especialista no assunto, mas pelo que tenho lido na imprensa e pelas informações que me passam no governo, a situação energética é um pouco mais confortável", disse, após abordar o tema em uma conversa com jornalistas durante evento realizado nesta quinta-feira (13), na Câmara Americana de Comércio.
Apesar da baixa nos reservatórios do Sistema Cantareira, que atendem às cidades da Grande São Paulo, Ardila diz que a fábrica da montadora em São Caetano do Sul, no ABC paulista, ainda não teve problemas de abastecimento. "Também não tenho informação de que isso acontecerá."
Na quinta, a Sabesp começou a reduzir a vazão do sistema, mas o fornecimento a São Caetano não será alterado porque o município já reduziu o consumo como resultado de campanhas de uso racional da água.
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