Campanha da Folha inicia fase com opiniões contrárias e favoráveis sobre presidenciáveis

Passadas as eleições, os temas da campanha da Folha serão definidos conforme o debate ocorrer na sociedade e nas páginas do jornal

São Paulo

Ao mostrar críticas e elogios feitos a candidatos que disputam a Presidência, a Folha coloca no ar a nova etapa de sua mais recente campanha institucional “Folha. Aberta a opiniões, fechada com os fatos”.

Serão destacadas visões favoráveis e contrárias sobre Jair Bolsonaro (PSL), Fernando Haddad (PT), Ciro Gomes (PDT), Geraldo Alckmin (PSDB) e Marina Silva (Rede), que estão à frente nas pesquisas de intenções de voto, conforme levantamento mais recente do Datafolha.

O conteúdo da ação pode ser encontrado em folha.com/opinioesefatos.

Produzidas pela agência Africa, as peças serão veiculadas em jornais, revistas, televisão e internet.

Murilo Bussab, diretor de circulação e marketing da Folha, explica que o objetivo é promover o jornal e reforçar seus princípios editoriais, como a pluralidade e o rigor jornalístico.

“É um momento quente, as pessoas estão se posicionando. O jornal traz todo o tipo de opinião, mas, quando for uma reportagem, vamos apurar de fato o que aconteceu”, diz Bussab.

“A grande proposta da campanha é que ela sempre possa refletir os temas polarizados, com as pessoas extremadas e olhando sempre seu copo meio cheio e o do outro, meio vazio”, afirma Cintia Hachiya, diretora-geral de atendimento da Africa.

“Mas reforçar que, para que as pessoas tenham condições de entrar num debate, elas precisam se informar, elas precisam ler jornal”, explica Hachiya.

A primeira fase da série publicitária foi lançada no início de agosto, retratando os diferentes posicionamentos sobre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), preso em Curitiba desde o dia 7 de abril deste ano.

No vídeo, o narrador diz que, na Folha, alguns dirão que ele foi o maior presidente da história e uma eleição sem ele é fraude, enquanto outros dirão que ele comandou a maior quadrilha da história da República.

“Você vai ler todo tipo de opinião na Folha. Mas, nas reportagens, vamos publicar aquilo que aconteceu”, explica o narrador.

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