Governo retira imposto de importação de inseticidas usado em lavouras

Pesticidas são amplamente usados na produção de soja, milho, arroz, feijão, pepino e tomate

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São Paulo | Reuters

O Comitê Executivo de Gestão (Gecex), da Câmara de Comércio Exterior (Camex), aprovou a retirada do imposto de importação de 8% de inseticidas usados no plantio de soja e milho no Brasil, um dos maiores produtores globais dessas commodities, informou o Ministério da Agricultura nesta quarta-feira (26).

A decisão vale para inseticidas formulados a partir dos ingredientes ativos bendiocarbe, bifentrina, clorfenapir, ciflutrina, deltametrina, etofenprox, fenitrotion, lambda-cialotrina, malathion, pirimfós-metila ou propoxur, segundo o ministério.

Na avaliação do Ministério da Agricultura, a medida deve beneficiar o equivalente a 22% das importações brasileiras de inseticidas agrícolas, considerando os valores de 2017.

Colheita de milho em fazenda no Mato Grosso - Mauro Zafalon/Folhapress

A redução dos impostos havia sido solicitada em caráter de urgência, em função do início do período de safra, neste mês, quando há maior demanda por defensivos agrícolas.

Pesticidas com esses ingredientes ativos são amplamente utilizados no cultivo de soja e milho, e também em culturas como arroz, amendoim, batata, cana-de-açúcar, cebola, citros, feijão, girassol, palma forrageira, pastagens, pepino, sorgo, tomate e trigo.

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