A Mitsubishi Motors informou nesta segunda-feira que seu conselho de administração removeu Carlos Ghosn da posição de presidente do colegiado, após sua prisão e demissão da parceira de coalizão Nissan Motor na semana passada por suspeita de irregularidades financeiras.
A demissão de Ghosn marca o fim de seu reinado nas montadoras japonesas apenas dois anos após ele ter sido elogiado por levar um controle rígido para a Mitsubishi Motors na sequência de um escândalo de fraudes em 2016.
O presidente-executivo da empresa, Osamu Masuko, vai assumir temporariamente o cargo de presidente do conselho de administração, disse a montadora.
Na última quinta-feira (22), o conselho de administração da Nissan aprovou a demissão de Ghosn da presidência de seu colegiado.
A Nissan afirmou que criará um comitê especial para buscar um novo presidente de seu conselho de administração.
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