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Câmara rejeita mudanças na regra de transição para trabalhadores

Deputados também negaram a supressão do pedágio de 100% para trabalhadores do setor público

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Brasília

Após rejeitarem regras mais brandas, os deputados também negaram a supressão do “pedágio” de 100% para trabalhadores do setor público e do INSS.

O destaque, do PDT, queria manter somente os requisitos de idade e tempo de contribuição. Antes, o partido havia apresentado emenda aglutinativa para reduzir o pedágio para 50%, no que também não foi bem-sucedido.

Na regra mantida, o servidor ou empregado vai ter que trabalhar 100% do tempo que falta.

Deputados favoráveis comemoram a aprovação, na quarta-feira (10), da reforma da previdência. - Pedro Ladeira/Folhapress

As regras do texto-base, aprovado na quarta-feira, foram mantidas por 387 votos, enquanto 103 deputados foram favoráveis a suprimir o pedágio. Se tivesse passado, a medida teria impacto de R$ 110 bilhões em dez anos e, segundo cálculos de técnicos legislativos, anularia os efeitos da reforma no longo prazo.

Com a decisão, continua valendo a regra que prevê que servidores ou empregados tenham que trabalhar 100% do tempo que falta –se alguém estiver a dois anos de se aposentar, seria necessário trabalhar mais quatro anos.

Mais cedo, 

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