Petrobras prevê excedente na produção de gás no futuro e oportunidade para exportação

Governo visa abrir setor para investimentos privados e saída completa da estatal da distribuição e do transporte do insumo

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Rio de Janeiro | Reuters

A Petrobras avalia que haverá um excedente de gás natural a ser comercializado no futuro, que poderá até mesmo ser exportado, por meio de gás natural liquefeito (GNL), afirmou nesta sexta-feira (20) o diretor-executivo de Relacionamento Institucional da petroleira, Roberto Ardenghy.

Logo da Petrobras na entrada da empresa em sua sede na avenida Paulista, região central de São Paulo.
Petrobras avalia que haverá um excedente de gás natural a ser comercializado no futuro, que poderá ser exportado - Bruno Rocha/Fotoarena/Folhapress

Anteriormente, a empresa já havia sinalizado perspectiva de forte crescimento da produção do gás no Brasil nos próximos anos, em particular entre 2023 e 2025, com a entrada de novos projetos no pré-sal da Bacia de Santos.

O país enfrenta atualmente desafios para a ampliação da infraestrutura de escoamento do gás de campos marítimos para o continente.

O governo tem um ambicioso programa para o segmento, que prevê abertura do setor para investimentos privados e saída completa da Petrobras da distribuição e do transporte do insumo.

"Haverá excedente de gás natural a ser comercializado", disse Ardenghy, ao participar de evento o Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef), no Rio de Janeiro.

Segundo este executivo, esse insumo poderá atender não só o mercado brasileiro, mas também o mercado internacional, eventualmente com o GNL.

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