Aplicativo do Bradesco sai do ar e clientes relatam dificuldade para pagar contas

Banco afirma que plataforma apresentou intermitência, mas que o acesso já retornou à sua normalidade

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São Paulo

Os clientes do Bradesco relataram dificuldades em acessar o aplicativo na manhã desta segunda-feira (6). O fato acontece em meio à instruções de isolamento social por conta da pandemia do coronavírus no país.

Em redes sociais, correntistas afirmavam dificuldade em acessar a conta pelo aplicativo e reforçavam a necessidade de pagar contas com vencimento nesta segunda e de verificar o recebimento de salário.

Os relatos, que começaram por volta das 09h30, também afirmam que informações como saldos da conta e extratos não carregavam para aqueles que conseguiam o acesso.

Fachada em agência do Bradesco
Correntistas relatam dificuldades em acessar aplicativo do Bradesco - Kevin David - 3.nov.2018/Folhapress

Em nota, o Bradesco afirmou que o aplicativo apresentou intermitência em seu sistema em alguns momentos na parte da manhã desta segunda-feira. “O banco esclarece que o acesso já retornou à sua normalidade. Importante informar que o site Internet Banking e os demais canais do banco operam normalmente”, disse, em nota.

O Bradesco também começou a oferecer, nesta segunda-feira, a nova linha de crédito destinada ao pagamento dos salários de funcionários de pequenas e médias empresas. A orientação do banco é que os clientes com crédito pré-aprovado poderiam acessar o financiamento diretamente pelo aplicativo ou internet banking. Os demais deveriam solicitar o crédito por telefone e, após a aprovação, os recursos também estariam disponíveis nos canais digitais.

A medida vem na esteira da aprovação da MP (medida provisória) nº 944, na sexta-feira (3), e que liberou R$ 40 bilhões como linha emergencial voltada ao financiamento da folha de pagamento de empresas de pequeno e médio porte.

Desse montante, 85% serão advindos de recursos públicos, aportados pelo Tesouro Nacional. O restante, será financiado pelos grandes bancos.

A medida vale para empresas com faturamento anual entre R$ 360 mil e R$ 10 milhões e , segundo o Banco Central, a expectativa é que o programa alcance 12 milhões de empresas e 1,4 milhão de pessoas.

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