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Musk quer Twitter mais 'tiktoker', quiz das notícias da semana e o que importa no mercado

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Musk quer que Twitter se inspire no TikTok

No primeiro encontro de Elon Musk com os funcionários do Twitter desde que anunciou a intenção de comprar a plataforma, o bilionário deu poucos detalhes sobre o andamento do negócio, indicou que a rede social deveria divertir como o Tiktok e deu uma viajada sobre existência de alienígenas.

Ele participou de uma videoconferência com uma sessão de perguntas e respostas mediada por uma executiva do Twitter.

O que Musk disse de mais importante:

Futuro do Twitter:
Musk quer sair dos atuais 229 milhões de usuários ativos diários da rede social para ao menos um bilhão em um período de cinco a dez anos.

  • Ele ainda comentou que projeta uma necessidade de "racionalização do pessoal" do Twitter, já que a rede tem mais custos que receitas, mas disse que os bons funcionários não devem se preocupar.

Moderação de conteúdo: o bilionário disse que os usuários poderiam dizer coisas "chocantes" –desde que dentro da lei–, mas não deveriam ter esses tuítes viralizados pelo algoritmo da plataforma.

Anúncios: o sul-africano chegou a dizer que o Twitter não deveria exibir propagandas, mas depois afirmou que esse tipo de receita continuará sendo importante para a empresa, segundo a agência Reuters.

Home office: Musk disse que tende a ser a favor ao trabalho presencial, mas não é totalmente contra o modelo à distância. Ele afirmou que a situação do Twitter é diferente da Tesla, em que o tipo de trabalho exige a presença dos funcionários.

Elon Musk em entrevista na conferência TED, em Vancouver, no Canadá - Ryan Lash - 14.abr.2022/ TED Conferences, LLC/AFP


Como está a negociação? Andou pouco nas últimas semanas. Musk faz ameaças de largar o acordo se não conseguir comprovar o número de contas falsas do Twitter, mas a rede social diz que forneceu os dados a ele e quer fechar o negócio.


Conselho da Petrobras reafirma independência

O conselho de administração da Petrobras rejeitou nesta quinta, em reunião extraordinária, pedido do governo para segurar os preços dos combustíveis.

A expectativa é que a empresa anuncie um reajuste no preço do diesel nos próximos dias.

O que explica: a estatal tem sido pressionada pelo governo para adiar o reajuste de preços dos combustíveis, que estão sendo negociados no mercado interno abaixo dos patamares internacionais.

  • Na reunião, o conselho de administração da Petrobras reforçou que o estatuto da empresa dá à diretoria a competência por definir reajustes.

Em números: o preço médio do diesel nas refinarias brasileiras estava R$ 1,08 abaixo da paridade de importação nesta quarta, enquanto a diferença da gasolina era de R$ 0,67 por litro. Os cálculos são da Abicom, que representa os importadores de combustíveis.

  • O valor varia, podendo ir de R$ 0,441 por litro, no Amapá, a R$ 1,153, no Rio de Janeiro; veja aqui o impacto em cada estado.

Mais sobre combustíveis e inflação:


Dê uma pausa

  • Para assistir "Dopesick" - no Star+

A série de oito episódios, originada do livro da jornalista Beth Macy, mostra o papel da farmacêutica Purdue Pharma e seu medicamento OxyContin na origem da crise de opioides, a pior epidemia de drogas da história dos EUA.

A produção conta como a centenária empresa da família Sackler aliciou médicos, autoridades sanitárias e a opinião pública para vender seu remédio com alto potencial de dependência, como panaceia.

Crítica: poucas obras abordaram a epidemia de opioides, mas "Dopesick" mexe naquilo que por mais de duas décadas os EUA se recusaram a crer, escreve a colunista Luciana Coelho.

Além da economia:

  • Segundo episódio de podcast conta o que os vizinhos sabem sobre a mulher da casa abandonada; ouça.

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