Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
23/03/2011 - 18h59

Análise: Morte de Liz Taylor representa fim de um tipo de estrela

Publicidade

DO RIO

A morte de Elizabeth Taylor representa o fim da "época de ouro" do cinema de Hollywood, de acordo com o crítico da Folha Pedro Butcher. "Ela se enquadra entre as maiores estrelas da época de ouro do cinema, ao lado de Audrey Hepburn e Marilyn Monroe, por exemplo", diz o crítico.

Pedro Butcher

Veja a cobertura da morte de Elizabeth Taylor
André Barcinski: Liz Taylor viveu melodrama na tela e fora dela
Conheça os sete maridos de Elizabeth Taylor
Biografia: Liz Taylor estreou nas telas aos 9 anos

Butcher diz que a grande característica de Taylor "era a inquietação do ponto de vista das escolhas que ela fez como atriz", como "Cleópatra".

"Mas depois, nos anos 1950, ela faz uma série de escolhas bem mais arriscadas, como 'Assim Caminha a Humanidade' [...] e várias adaptações de textos de Tennessee Williams", conta Butcher.

Entre os filmes que o crítico destaca, estão "Quem tem medo de Virgínia Woolf?", de Williams e pelo qual Taylor ganhou um Oscar e "A Megera Domada", de Shakespeare --ambos adaptações de textos teatrais para o cinema.

Butcher comenta ainda que "a vida pessoal dela se misturou com a vida profissional o tempo todo, fizeram dela esse ícone que ultrapassou os limites da tela e de Hollywood".

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página