Com início previsto para esta terça (17), o julgamento do premiê Binyamin Netanyahu, que responde a acusações de fraude, abuso de poder e quebra de confiança, foi adiado por dois meses, até 24 de maio, por causa das restrições de aglomeração pelo coronavírus.
A Promotoria afirma que ele aceitou indevidamente o equivalente a US$ 264 mil (R$ 1,2 milhão) em presentes de empresários, incluindo cigarros e champanhe. Netanyahu nega.
Em meio à decisão do presidente Reuven Rivlin de consultar o opositor Benny Gantz a formar um governo, o premiê propôs um governo de "emergência nacional" de seis meses para coordenar o combate à doença.
Netanyahu fez o teste para saber se havia contraído o vírus, e o resultado deu negativo, informou seu gabinete.
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