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Na Rússia, presidente de comissão eleitoral morre após ser vítima de atentado
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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
O presidente da Comissão Eleitoral da república russa do Daguestão, Daimurad Suleimanov, morreu neste sábado após ter sido vítima de um atentado ainda na sexta-feira (27).
Suleimanov, que levou quatro tiros, morreu em um hospital da cidade de Khasaviurt, informou à agência RIA Novosti uma fonte do Ministério do Interior do Daguestão, região que abriga grupos guerrilheiros e que recentemente tem registrado altos índices de violência.
Pouco antes de 0h (horário local), um homem não identificado entrou na casa de Suleimanov e disparou várias vezes.
A polícia russa abriu investigação para procurar o atirador, que fugiu após o atentado.
METRÔ DE MOSCOU
Ainda na semana passada forças de segurança da Rússia mataram o número dois da guerrilha baseada no Daguestão, acusado de ter sido o "cérebro" por trás dos atentados terroristas contra o metrô de Moscou, em março deste ano, que deixaram 40 mortos e cem feridos.
"Conseguimos liquidar Magomedali Vagabov, o organizador das explosões cometidas por mulheres terroristas suicidas no metrô de Moscou [em 29 de março]", informou o CNA (Comitê Nacional Antiterrorista) da Rússia às agências locais.
Arte/Folha Online |
Vagabov foi abatido junto a outros quatro guerrilheiros em uma casa abandonada da cidade de Gunib, na república russa do Daguestão.
"Os rebeldes ofereceram resistência e abriram fogo contra as forças da ordem. Como resultado, após um breve troca de tiros, os guerrilheiros foram liquidados", acrescentou o CNA.
A operação especial foi organizada pelo FSB (Serviço Federal de Segurança, antiga KGB), principal órgão antiterrorista e que foi duramente criticado nos últimos meses por sua ineficácia na luta contra a guerrilha.
Vagabov, considerado como o chefe da guerrilha do Daguestão, era procurado internacionalmente há anos.
Depois dos atentados contra o metrô de Moscou, o presidente russo, Dmitri Medvedev, sancionou uma lei para endurecer as penas por terrorismo e ordenou ao FSB que redobre os esforços para capturar ou eliminar aos guerrilheiros que se neguem a deixar as armas.
O ataque contra o metrô foi um duro golpe para a política antiterrorista do Kremlin, já que, como se soube depois, as autoridades tinham informações sobre os planos da guerrilha de cometer atentados suicidas em Moscou.
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