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22/10/2010 - 16h51

Indústria do sexo não aumentou na África do Sul durante Copa, diz pesquisa

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DA REUTERS, EM JOHANNESBURGO

A indústria do sexo na África do Sul não registrou nenhum pico de atividade durante a Copa do Mundo, e os fregueses que participaram desse comércio praticaram sexo seguro, segundo uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira.

"Não houve um aumento significativo no número de clientes por profissional do sexo no período da Copa do Mundo", informa a pesquisa da Força Tarefa para Proteção e Educação dos Profissionais do Sexo da África do Sul, conduzido junto com o Fundo de População da ONU (Organização das Nações Unidas).

A pesquisa ouviu 663 profissionais do sexo.

Houve preocupações na época do evento de que haveria um aumento no tráfico de pessoas e na contaminação pelo vírus HIV porque a África do SUl tem uma das maiores taxas de contaminação do mundo.

A pesquisa informa que houve pouca mudança no número de clientes por semana --14,4 em média-- por profissional do sexo durante a Copa e estimou em 99% o uso de camisinha pelos homens.

Houve mais clientes estrangeiros por profissional do sexo, mas "isso pode significar que uma parte dos clientes locais foi temporariamente substituída por clientes estrangeiros", diz a pesquisa.

Houve uma grande campanha de distribuição de preservativos antes e durante a Copa.

 

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