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01/11/2010 - 15h45

Eleições americanas serão decididas em Estados-chave; veja as disputas mais acirradas

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DE SÃO PAULO
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Tradicionalmente alguns Estados costumam decidir as corridas eleitorais nos EUA, entre eles Michigan, Illinois, Ohio, Nevada, Flórida e Califórnia. Analistas indicam que alguns deles servem como termômetro para indicar o apoio que republicanos e democratas detêm no resto do país.

Conhecidos como "toss ups" ou "swing states", que em tradução livre significariam os Estados mais "disputados", estes são os mais imprevisíveis, e onde torna-se difícil determinar com antecedência qual candidato detém uma maioria clara entre as intenções de voto dos eleitores, que nesta terça-feira vão às urnas para eleger todas as 435 cadeiras da Câmara dos Deputados, além de 37 dos cem postos no Senado e 37 governos estaduais.

Na Califórnia, Meg Whtiman, ex-diretora-executiva do Ebay, disputa a vaga como republicana para substituir Arnold Schwarzenegger. Ela lidera uma lista longa de mulheres candidatas, no que a mídia americana intitulou o "Ano das Mulheres", e disputará com o democrata Jerry Brown. Na disputa ao Senado, a senadora democrata Barbara Boxer está empatada estatisticamente com a republicana Carly Fiorina.

Em Illinois, o deputado republicano Mark Kirk e o democrata Alexi Giannoulias disputam voto a voto a vaga no Senado que pertencia a Barack Obama.

No Estado de Massachussetts, o primeiro governador negro dos EUA, Deval Patrick, serviu de modelo à campanha de Obama em 2008. No ano passado, sua popularidade afundou, mas ele voltou ao topo das pesquisas na disputa pela reeleição contra o republicano Charlie Baker

Em Nova York, Andrew Cuomo briga pelo posto de governador com o republicano e multimilionário Carl Paladino, cuja campanha foi marcada por encaminhar e-mails aos amigos com conteúdos sexistas e machistas, além de comentários contra os gays.

No disputado Estado de Ohio, Rob Portman, ex-funcionário do governo de George W. Bush luta pela vaga de senador com o republicano Lee Fisher em uma corrida vista como teste se uma mensagem anti-Bush ainda é relevante para os eleitores.

Editoria de Arte / Folhapress/Editoria de Arte / Folhapress
 

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