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Irã aceita negociar, mas condena pressão das potências
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DA REUTERS, EM TEERÃ
O representante iraniano para as discussões nucleares disse neste sábado que o país está aberto para negociação com as potências mundiais como forma de melhorar suas relações, mas acusou alguns dos países envolvidos de "terrorismo" contra o programa nuclear do país islâmico.
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Saeed Jalili se reunirá com a chefe de Relações Exteriores da União Europeia, Catherine Ashton, em uma reunião com os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU mais a Alemanha em Genebra, na segunda-feira. A reunião ocorre em meio à crescente tensão ligada a ataques à bomba em Teerã e o vazamento de documentos diplomáticos confidencias dos EUA.
Os países "P5+1" (os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança mais a Alemanha), que não realizaram negociações substanciais com o Irã desde outubro de 2009, querem garantias de que Teerã está falando a verdade quando diz não estar desenvolvendo armas nucleares a partir de seu programa de energia atômica, supostamente com objetivos civis.
Israel e Washington estão segurando sua última alternativa de uma ação militar para impedir que o Irã desenvolva uma bomba, caso a diplomacia não tenha êxito. As relações já estavam ruins antes da morte na segunda-feira de um cientista nuclear iraniano em um ataque à bomba. Teerã culpou a Grã-Bretanha, os Estados Unidos e Israel pelo incidente.
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