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Colégio de advogados nega defesa a ex-ditador da Tunísia
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DA EFE, EM ARGEL
O secretário-geral do Colégio de advogados da Tunísia, Mohamed Rached Fray, rejeitou categoricamente defender perante a Justiça o ex-ditador tunisiano Zine El Abidine Ben Ali, segundo a agência tunisiana "TAP".
O processo de Ben Ali e de sua mulher, Leila Trabelsi, perante o tribunal de primeira instância da Tunísia deveria começar na próxima segunda-feira (20).
Ben Ali, que pode ser condenado à morte, é acusado de homicídio voluntário, abuso de poder, complô contra a segurança do Estado, desvio financeiro e lavagem de dinheiro.
Em relação à jurisdição civil, Ben Ali, deverá responder por um total de 93 crimes e também deverá ser julgado por um tribunal militar.
Ben Ali, que ficou 23 anos no poder, deixou a Tunísia pressionado pelos protestos no dia 14 de janeiro e se refugiou na Arábia Saudita.
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