As mudanças observadas n'O Melhor de sãopaulo - Cozinha deste ano sugerem hipóteses correlatas —as quedas expressivas das marcas líderes em boa parte das categorias, em ramo de alta concentração de recall, sem aumento no desconhecimento, é sinal de atenção do consumidor à concorrência.
O Frank Bar não é Frank à toa. Vale recordar: em 1981, Frank Sinatra se apresentava pela última vez no Brasil. O local escolhido foi a antiga casa de jazz 150 Night Club, no tradicional Maksoud Plaza, na Bela Vista.
É fácil curtir o Benzina, que serve drinques a jovens moderninhos na Vila Madalena.
Uma fachada na região da Vila Madalena, identificada por uma xícara com o rabinho de raposa: assim é o Coffee Lab. Do lado de fora, não se imagina que o clima do interior mais se aproxima com o de um laboratório.
Aroma, sabor e complexidade dão vida a um prato. No país há quase cem anos, a Gallo sintetizou as qualidades do azeite ao gosto do consumidor. É a marca portuguesa mais vendida no mundo e a mais consumida pelos brasileiros há uma década, segundo dados da Kantar Worldpanel.
A Adria vem do Sul do país, de Porto Alegre (RS), onde, em 1951, uma família de imigrantes fundou a fábrica de massas. A Barilla veio de Parma, na Itália, e também começou com pães –mas foram as massas que fizeram a fama da empresa, hoje a maior indústria do ramo no mundo.
Até o próximo ponto final terão sido vendidas cerca de 500 doses da Cachaça 51. São 104 por segundo, afirma a Cia. Müller de Bebidas, dona da marca preferida do paulistano pelo terceiro ano consecutivo.
São cerca de seis décadas de crescimento. Nessa trajetória, a estratégia da Friboi acompanhou a onda gourmet das varandas paulistanas.
Tataravó, a Smirnoff existe desde mil oitocentos e bolinha, embora não aparente a idade que tem -o engajamento da marca nas redes sociais é prova de sua jovialidade. Uma dessas ações online de sucesso foi o concurso que elegeu a melhor caipirosca do Brasil. Foram os internautas, além de um júri de especialistas, que escolheram a receita vencedora.
O líder fascista Benito Mussolini tornou-se primeiro-ministro da Itália em 1922. Dois anos depois -e não por acaso-, era hora do sindicalista Giovanni Ceratti se mandar. Ele decidiu, então, emigrar para o Brasil antes que fosse preso.