A pauta da segurança pública mudará completamente. Até então, predominaram os chamados "laxistas penais", aqueles que dizem que "já que a pena não recupera, para que a pena?".
Estabeleceu-se o "coitadismo" no Brasil em relação aos criminosos, aos menores infratores que praticam barbáries, matam, estupram e ficam impunes. Eles dão "uma matadinha", praticam um "estuprozinho" e são protegidos por uma legislação complacente com o crime e com o criminoso e por defensores de falsos direitos humanos.
Desarmaram a população civil e empoderaram os criminosos, dando a certeza de que, se não for uma das especificidades do Estatuto do Desarmamento, como policiais militares, juízes ou membros do Ministério Público, podem molestar os cidadãos à vontade sem que sofram nenhum revés.
O crescimento exponencial da eleição em 2018 de militares, policiais militares, bombeiros militares, policiais federais, agentes penitenciários e guardas civis dá a certeza de que a população quer solução na segurança, e não mimimi. Se tiver que chorar, que chore a mãe do bandido.
A direita também representa a esperança do combate e enfrentamento da corrupção. A sociedade tem a exata noção que a administração pública, em todos os Poderes (Executivo, Legislativo e até no Judiciário) está compactuando com a corrupção e desvio do dinheiro público.
A esquerda ocupou seu espaço no Brasil com a bandeira do combate à corrupção, mas decepcionou a população ao manter verdadeiras quadrilhas em todos os setores em que tiveram a oportunidade de atuar.
A Lava Jato foi apenas "uma ação de investigação" que se iniciou na Petrobras. Imaginem quando se abrir a caixa preta do BNDES, das agências reguladoras, dos ministérios e das demais estatais?
Endireitar os rumos, dar o exemplo, resgatar valores, mudar o sentimento da população. A oportunidade será única e, como dizíamos na caserna: "Não podemos alegar que somos calouros ou aspirantes. Teremos que chegar chegando, sendo implacáveis e cortando mesmo na própria carne, quando necessário".
O sonho do "socialismo latino-americano" toma seu golpe de misericórdia com a vitória de Bolsonaro.
A sociedade espera, ansiosa; a classe política certamente se reciclará; muitos reagirão, mas a consolidação virá com os resultados positivos para a sociedade.
"Sustenta o fogo que a vitória é certa", disse o almirante Barroso na batalha do Riachuelo (1865).
Aprendi a vencer e a perder. A desistir, nunca. Quero gritar com o peito cheio: "Eu amo o meu Brasil".
Quero chorar de emoção cantando o Hino Nacional Brasileiro com a bandeira nacional nas mãos, não apenas nas conquistas esportivas.
Chega de conversa de "no meu tempo de menino era assim...". Meu tempo será hoje e sempre. Quero um Brasil gigante e a população feliz.
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.