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Fábio Wajngarten

Em 500 dias, ninguém ficou para trás

É inegável a capacidade administrativa do governo

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O governo registrou na semana passada os 500 dias de gestão do presidente Jair Bolsonaro. Sem comemorações, já que o momento vivido pelo país não o permite. De forma direta e sintética, o governo apresentou suas principais realizações nos 16 meses de gestão, sem uma única denúncia sequer de corrupção.

Não foram poucas nem fáceis de serem executadas num ambiente político e econômico profundamente adverso. Como é reconhecido por economistas, o país estava quebrado, arrasado pela corrupção sistêmica. E, como se constata nos dias de hoje, os adversários políticos derrotados em 2018 não dão tréguas.

O secretário especial de Comunicação Social, Fábio Wajngarten - Pedro Ladeira - 27.abr.20/Folhapress

É inegável a capacidade administrativa de nossa gestão num quadro tão calamitoso. O presidente Bolsonaro e sua equipe não esmoreceram, arregaçaram as mangas e desde o dia 1º de janeiro de 2019 trabalham para reverter esse quadro.

Foram 500 dias de retomada e de muito trabalho. Com parte da mídia questionando, diariamente, qualquer ação governamental. De maneira implacável e distorcida dos fatos. Para esta mídia, não vale a verdade, e sim a versão.

O mundo político também reagiu à nova postura de um governo eleito sem compromissos prévios, com um ministério essencialmente técnico e qualificado. As reações não tardaram e, com muito esforço e apoio do Congresso Nacional, o governo aprovou a Nova Previdência, um marco que ficará registrado na história do país.

Na gestão econômica, outro marco para os compêndios: a redução da taxas de juros a patamares jamais imaginados pelo “mercado” ou pelo mais otimista investidor, ao nível de 3% ao ano! A menor da história econômica do país!

O surgimento da pandemia do novo coronavírus impactou diretamente na recuperação do PIB brasileiro, que no último trimestre do ano passado começava a apontar um crescimento superior a 2% para o corrente ano.

O presidente Jair Bolsonaro não se abateu! Mesmo lamentando a existência da pandemia, orientou a ação governamental para defender e preservar a vida e o emprego dos brasileiros, especialmente os dos mais carentes.

São muitos os números e inúmeras as ações. Foram disponibilizados a estados e municípios 46,2 milhões de testes, 83 milhões de unidades de equipamentos de proteção, a produção de 2,9 milhões de unidades de cloroquina e hidroxicloroquina e a contratação de 14.500 profissionais para o programa Mais Médicos.

Mesmo assim, os oportunistas de plantão, os governadores de oposição, de diferentes matizes, surfavam nas críticas inconsequentes e completamente distanciadas da realidade, esquecendo-se de cuidar do próprio pedaço —que, em certo caso, se tornou epicentro da pandemia no Brasil, infelizmente.

Ao mesmo tempo em que promovia o sistemático combate à doença, o governo agiu contra a “segunda onda”, a do emprego. Também neste caso, são muitos os números e inúmeras as ações. Os gastos já alcançam a marca de R$ 1 trilhão.

Pagamentos de tributos foram suspensos, houve a renegociação de dívidas de empresas e pessoas físicas. Em programas de apoio à manutenção de emprego e renda, 36,2 milhões de pessoas foram beneficiadas.

Para os que mais precisam, a ajuda também chegou. Foi concedido um auxílio emergencial de R$ 600, por três meses, para 54 milhões de pessoas e a inclusão de 1,2 milhão de famílias no Bolsa Família. E, ainda assim, os mesmos oportunistas denunciaram a suposta “insensibilidade” e o “descaso” do presidente Bolsonaro com os mais necessitados.

Nos 500 dias de governo e durante os quatro meses de incessante combate à pandemia e ao desemprego, o presidente da República nunca perdeu a convicção de que o Brasil é maior do que qualquer crise, e o povo brasileiro é guerreiro e luta por sua sobrevivência.

Assim como o povo sabe que no comando da nação tem um homem solidário, patriota, honesto e que tem como lema, que ele mesmo cunhou, a frase “Ninguém pode ficar para trás”. Ninguém ficou e nem ficará.

Juntos, vamos sair da pandemia maiores e melhores. Apesar das mentiras de parte da mídia, das incompreensões e da resistência à mudança de comportamento político. O Brasil e seu povo são maiores do que isso tudo junto.

Fábio Wajngarten

Secretário de Comunicação Social do Ministério das Comunicações

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