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Carla Zambelli

Congresso acertou ao aprovar PEC que libera bilhões para benefícios sociais às vésperas da eleição? Sim

PEC da Humanidade é mais uma solução do governo para auxiliar as famílias que precisam

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Carla Zambelli

Deputada federal (PL-SP)

O mandato de Bolsonaro à frente da Presidência do Brasil não se configura, desde o início e por si só, num mandato comum, sob uma liderança igualmente comum, composta por uma equipe como as que estávamos acostumados a ver, recheadas de critérios nada republicanos, com pautas predominantemente progressistas.

O Brasil de hoje, na vigência do governo Bolsonaro, tomou novo rumo, alçou novos e promissores voos e não admite voltar a viver sob um sem número de disparates e crimes de toda ordem.

Câmara abre sessão para votação da PEC que amplia benefícios em ano eleitoral - Gabriela Biló /Folhapress

Em um dos momentos mais difíceis da história moderna, numa pandemia de saúde física e mental que abateu todos os moradores do planeta, o presidente Bolsonaro se mostrou sensível e atuante para diminuir o sofrimento dos mais vulneráveis, não poupando esforços para apresentar a verdade e manter viva nas pessoas a capacidade de questionar.

Nesse sentido, sob a liderança do presidente Bolsonaro, criou-se e executou-se o auxílio emergencial, recentemente denominado Auxílio Brasil, o maior programa de transferência de renda do mundo e também de auxílio às empresas fora de ano eleitoral, entregando mais de R$ 230 bilhões para salvar 20 milhões de famílias do desemprego e da fome, vítimas que foram da política irresponsável do "fica em casa" e do "fecha tudo, que a economia a gente vê depois" praticada pela grande maioria dos prefeitos e governadores, avalizados por sucessivas decisões do STF.

Não bastasse isso, fomos surpreendidos por uma série de catástrofes climáticas, que requisitaram o empenho do governo federal, como no Rio de Janeiro e na Bahia, além da guerra entre Ucrânia e Rússia, que contribuiu para puxar o preço de alimentos e do petróleo para cima.

Assim, apesar de parecer delineado, por vários momentos, o cenário perfeito para o caos, o presidente Bolsonaro e sua equipe, em esforço conjunto com o Poder Legislativo, souberam conduzir a aprovação das medidas estruturais e de assistência social, bem como as reformas necessárias para que a população mais vulnerável fosse assistida financeiramente para prover suas famílias com dignidade.

Então, ao passo que o PT gerou uma dívida de bilhões só na Petrobras, e as estatais causaram prejuízos igualmente bilionários, o governo Bolsonaro estancou a corrupção. Em relação às estatais, a média de lucro bateu a casa dos R$ 180 bilhões.

A PEC da Humanidade, como prefiro chamar, não foge à regra. É mais uma dentre tantas soluções que este governo vem encontrando para auxiliar quem mais precisa. Isso só foi possível porque o governo, sob o comando do presidente, fez a lição de casa, trancou a porta do cofre, jogou a chave fora e saneou as contas públicas, numa inequívoca demonstração de eficiência administrativa.

O mundo tem investido no Brasil porque percebe essa nova realidade que se instalou por aqui.

Dois exemplos deste novo cenário:

1) R$ 40 bilhões, valor aproximado que será utilizado pelo governo federal com a aprovação da PEC para estender o Auxílio Brasil até o final do ano e também ampliar benefícios para categorias especiais.

2) R$ 40 bilhões: valor aproximado que os bancos perderam com a entrada em vigor do serviço de Pix, lançado no final de 2020 pelo governo federal, como afirmou o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira.

Em ambos os casos, histeria e ataques da esquerda, da mídia e dos banqueiros. No primeiro, perderam a hegemonia sobre a narrativa, posto que contrários ao uso de parte dos resultados positivos do governo para fazer algo mais do que necessário nestes tempos desafiadores; no segundo, perderam a hegemonia sobre a cobrança de taxas bancárias geradoras de lucros astronômicos para os bancos.

Tirem suas conclusões.


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